24 Janeiro 2020.

A Era do Conteúdo – a influência de ser influenciado

Na atual era de informações, são muitos os que oferecem cursos online ou alguma fórmula que promete mudar sua vida. Já parou para pensar se aquilo que compartilha ele realmente já viveu? É preciso saber discernir o que é vantajoso ou não se consumir.

 

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Atualmente vivemos a era do conteúdo, onde cada ser humano influencia seu meio em ambiente digital e é também influenciado por outrem. Mas alguns anos atrás, num passado não muito distante, saindo de 1988 para o início dos anos 90, quando eu estava no ensino fundamental, tínhamos uma série de trabalhos que os professores davam para serem realizados em casa.

 

 

E onde se procurava conteúdo para algum assunto?

Não tínhamos internet do jeito que temos hoje, o mundo não era globalizado e conectado. A famosa Barsa, aquelas enciclopédias impressas, livros gigantes, com várias edições e publicações era a fonte das informações que precisávamos para nossos trabalhos de escola. Era a maneira de oferecer ao leitor a maior quantidade possível de conhecimentos produzidos pela humanidade até o momento de sua publicação.

 

A partir da metade dos anos 90, a internet foi a responsável por transformar o mundo onde vivemos e como consumimos conteúdo. O consumo da informação, cultura, serviços, produtos, entretenimento e conhecimento mudou drasticamente. Diminuindo fronteiras e distância entre as pessoas.

 

Mudaram-se a relações pessoais e familiares. As negociações profissionais e comerciais ficaram mais rápidas. Os e-mails tornaram a troca de mensagens praticamente instantâneas. E foi ainda na década de 90, que começaram a surgir as primeiras redes sociais, para revolucionar ainda mais a internet, mudar o mundo e o consumo de conteúdo. Agora havia interação entre milhões de usuários espalhados pelo mundo.

 

Surgimento das redes sociais ao longo do tempo:

 

1995 – Classmates.com
2002 – Fotolog
2003 – LinkedIn e MySpace
2004 – Orkut e Facebook
2005 – YouTube
2006 – Twitter

 

Já o Instagram foi lançado em 2010 e veio como novo meio de influenciar.

 

Hoje, praticamente cada um tem seu canal de TV próprio, com sua audiência, conquistada pelo que de melhor ele transmite de conteúdo. E isso acaba sendo uma arma poderosa na mão de muita gente que não sabe o que fazer com ela.

 

Nessa atual era de abundância de informações, se você entrar no seu Instagram agora mesmo, a cada 5 stories ou vídeos, um será oferecendo algum curso online, algum conhecimento ou fórmula que promete mudar sua vida.

 

Já parou para pensar qual o objetivo dessas pessoas que estão compartilhando conteúdo? Quem está compartilhando esse conteúdo? Se aquilo que ele compartilha e defende ele realmente já passou e viveu? São algumas perguntas que temos que fazer para definir quem devemos acompanhar e seguir.

 

A “maria-vai-com-as-outras” do mundo digital

 

Se você começar dar atenção a todos, vai acabar perdendo seu foco e sua identidade, pois cada um tem uma forma de pensar e uma estratégia para atingir os objetivos. É por isso que até mesmo na plena era do conteúdo digital, é preciso ter boas práticas e saber discernir o que é vantajoso ou não consumir.

 

Escolha 3 pessoas que mais gosta, que mais se identifica, e passe a seguir e consumir seu conteúdo. Não só siga essas pessoas, e consuma seu conteúdo, mas execute aqueles ensinamentos que você assimila. Muita teoria não levara você nem sua empresa a patamares mais altos.

 

Experimente, coloque em prática. Filtre o que você ouve e de quem ouve. Ouça menos e execute mais. Depois, me conte suas experiências.

 

Fonte: Portal Contabeis

 

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